artists

Abdoulaye Konaté

Mali, 1953

Abdoulaye Konaté
Papillon, 2016
Técnica mista sobre textil
232 x 261 cm

Abdoulaye Konaté é um artista maliano que combina a suspensão, a montagem, o tingimento e a escultura para obter uma elevada recordação e uma forte presença no espaço. Com tecidos, tons acinzentados, projéteis, roupas usadas ou areia, surge no teatro e no mundo da arte contemporânea pela porta espiritual ou política. Ele reflete uma consciência coletiva maliana, africana e universal.

Alexandra Karakashian

África do Sul, 1988

Alexandra Karakashian
Conditions Towards VIII, 2019
Técnica mista sobre papel com fita cola
153 x 104 x 7 cm

Alexandra Karakashian é uma artista sul-africana a viver na Cidade do Cabo, África do Sul.O seu trabalho é o resultado da sua história pessoal e familiar e reflete os atuais problemas relativos ao exílio, migração e estatuto dos refugiados. O processo e a materialidade são fundamentais na sua prática.

António Ole

Angola, 1951

António Ole
Sem título, 2003
Técnica mista sobre tela
100 x 80 x 5 cm
António Ole
IV, 2019
Técnica mista sobre papel
75 x 56.5 cm
António Ole
V, 2019
Técnica mista sobre papel
75 x 56.5 cm
António Ole
Sem título, 1985
Óleo sobre tela
122 x 121.5 x 5 cm
António Ole
Figura Masculina I
Técnica mista sobre papel
77 x 53 x 1 cm
António Ole
Figura Masculina II
Técnica mista sobre papel
77 x 53 x 1 cm

António Ole inspira-se na arte tradicional como estímulo para desenvolver um discurso contemporâneo adequado à sua época e às circunstâncias. Os elementos que o artista utiliza nas suas obras evocam o período colonial, a escravidão, a guerra, a destruição, a natureza humana, a capacidade de resistência e de sobrevivência.

Buhlebezwe Siwani

África do Sul, 1987

Buhlebezwe Siwani
Inkanyamba, 2020
Técnica mista sobre tela
150 x 150 cm
Buhlebezwe Siwani
Inkanyamba, 2020
Técnica mista sobre tela
150 x 150 cm

Buhlebezwe Siwani trabalha predominantemente no meio da performance e instalações. usa também vídeos e fotos para representar o seu corpo fisicamente ausente do espaço. O seu trabalho foi descrito como "revelador" e "político", cobrindo temas da feminilidade e espiritualidade negra.

Dawit L. Petros

Eritreia, 1972

Dawit L. Petros
Untitled (Epilogue II), Catania, Italy, 2016
Archival pigment print
76,2 x 95,3 cm
Ed. 3/3 + 1AP

Dimakatso Mathopa

África do Sul, 1995

Dimakatso Mathopa
Individual Beings Relocated (Moving I), 2023
Guache sobre papel de acetato
61 x 41 cm
Dimakatso Mathopa
Individual Beings Relocated (Moving III), 2023
Guache sobre papel de acetato
61 x 41 cm
Dimakatso Mathopa
Individual Beings Relocated (Moving VIII), 2023
Guache sobre papel de acetato
61 x 41 cm

Edson Chagas

Angola, 1977

Edson Chagas
John S. Chikere, Tipo Passe, 2019
C-print
100 x 80 cm
5 + 2 AP
Edson Chagas
Oikonomos (EC- S2A4530), 2018
C-print
100 x 80 cm
3 + 2 AP

Ernest Mancoba

África do Sul, 1904

Ernest Mancoba
Sem título, 1968
Aguarela sobre papel
40.5 x 29.5 cm

A obra de Ernest Mancoba representa uma síntese singular da arte moderna europeia e do espírito africano. O seu objetivo era trazer para a arte europeia o seu profundo entendimento da cultura africana, representada por totens que são constantes nos seus desenhos, e por pinturas que refletem a filosofia ubuntu.

Felix Shumba

Zimbabwe, 1989

Felix Shumba
Charred Still Life #5, 2023
Carvão e pastel de óleo sobre papel fabriano
42 x 59,4 cm

Felix Shumba é um artista visual multidisciplinar baseado entre o Zimbabwe e a África do Sul, cuja prática engloba a pintura, vídeo, desenho, instalação e escrita. Nas suas obras, Shumba desconstrói locais, reais ou imaginários, e aborda temas de violência, trauma e o uso das forças armadas como mecanismo de controlo e poder excessivo. O artista também se debruça pela temática da crise climática e o impacto que esta tem no sul global, bem como pela situação contemporânea do Zimbabwe em geral.

Fernando Alvim

Angola, 1963

Fernando Alvim
The Culture of Politics, 2006
Acrílico sobre tela
190 x 190 x 3 cm

Frida Orupabo

Noruega, 1986

Frida Orupabo
Discipline, 2022
Colagem com alfinetes de papel
58 x 100 cm

Grada Kilomba

Portugal, 1968

Grada Kilomba
Illusions Vol. I, Narcissus and Echo, 2017
Instalação vídeo de dois canais, HD, cor e som
30' 38''
3/5
Grada Kilomba
Illusions Vol. II, Oedipus, 2018
Instalação vídeo de dois canais, HD, cor e som
45' 26''
2/5
Grada Kilomba
Illusions Vol. III, Antigone, 2019
Instalação vídeo de dois canais, HD, cor e som
52' 38''
1/5

O seu trabalho aborda questões de género e raça, e noções de trauma e memória, quer no âmbito das problemáticas atuais sobre o colonialismo e o pós-colonialismo no início do séc. XXI, quer para investigar a relação ambígua entre a memória e o esquecimento, o imaginário coletivo e a identidade africana e as suas diásporas.

Hank Willis Thomas

EUA, 1976

Hank Willis Thomas
Zero Hour, 2012
Impressão C-print Digital
102.87 x 457.2 x 5 cm
1/3 + 2 AP

A base do trabalho de Thomas é a construção de diálogos em torno de imagens estereotipadas de afro-americanos, que os meios de comunicação exploraram e são fonte de lucro para a indústria cinematográfica e da televisão, mediante publicidade para álcool, vestuário, comida, produtos para o cabelo e tabaco, entre outros. Thomas situa as fotografias no seu contexto histórico e aborda o modo como estes estereótipos têm influenciado a cultura americana desde o período anterior à guerra civil.

Helena Uambembe

África do Sul, 1994

Helena Uambembe
And the crowd looked up and they saw her, black and bright. Swallowing the sun as she rises, 2023
Óleo sobre tela e linha
123 x 153 cm

Hicham Benohoud

Marrocos, 1968

Hicham Benohoud
Untitled, 2018
Impressão sobre alumínio
100 x 150 cm
3/5 + 2AP
Hicham Benohoud
Untitled, 2018
Impressão sobre alumínio
60 x 90 cm
2/5 + 2AP
Hicham Benohoud
Untitled, 2018
Impressão sobre alumínio
60 x 90 cm
3/5 + 2AP

Benohoud iniciou o seu percurso artístico com a fotografia de autorretrato, um meio de expressão que mantém, alargando o seu processo atual com o intuito de incorporar novos e mesclados meios. O humor, o surrealismo, a performatividade e a autodepreciação encenada de um modo inesperado, são elementos recorrentes no seu trabalho.

Ihosvanny (Angel Cisneros)

Angola, 1975

Ihosvanny (Angel Cisneros)
Renault, 2006
Acrílico sobre tela
200 x 200 x 3 cm
Ihosvanny (Angel Cisneros)
Untitled, 2006
Acrílico sobre tela
100 x 150 x 3 cm

Januário Jano

Angola, 1979

Januário Jano
Mponda, 2017
Técnica mista sobre tecido
198 x 366 x 4 cm
Januário Jano
Ilundu, (1/24), 2017
Impressão a inkjet sobre papel
144 x 150 x 3 cm
1/2 + AP
Januário Jano
Musseke, 2017
Impressão a inkjet sobre papel fine art 100% algodão cozido em tecido
45 x 32 x 2 cm
1/2 + AP

A sua pesquisa multidisciplinar abrange pintura, têxtil, performance, instalações sonoras, vídeo e fotografia, permitindo-lhe desenvolver conjuntos relevantes de obras e rituais de trabalho. Januário Jano explora noções opostas da cultura pop moderna e práticas tradicionais, através de diferentes meios escolhidos, que por sua vez vão fazer parte de um vocabulário mais articulado utilizado pelo artista para criar a sua própria gramática.

Joël Andrianomearisoa

Madagáscar, 1977

Joël Andrianomearisoa
Humeur Noire, 2007
Textil
200 x 100 x 2 cm
Joël Andrianomearisoa
Labyrinth of Passion, 2017/2018
Textil
120 x 70 cm

Andrianomearisoa tem participado em várias exposições coletivas, incluindo Africa Remix, Rencontres Africaine de la Photographie em Bamako (2009); a Bienal de Havana (2006); The progress of love, Coleção Menil, em Houston (2012); e a Divina Comédia (2014), entre outros.

Kapwani Kiwanga

Canada, 1978

Kapwani Kiwanga
Orb, 2013
Painel em cerâmica, tinta acrílica, corda, perfil de metal e moldura em madeira
165 x 115 x 10 cm

Keyezua

Angola, 1988

Keyezua
Royal Generation I, 2016
Impressão giclée sobre papel
84.1 x 118.9 cm
3/5 + AP
Keyezua
Royal Generation II, 2016
Impressão giclée sobre papel
84.1 x 118.9 cm
3/5 + AP
Keyezua
Royal Generation III, 2016
Impressão giclée sobre papel
84.1 x 118.9 cm
3/5 + AP

A arte de Keyezua aborda histórias individuais, representadas em filmes, pinturas, poemas e esculturas. Ela acredita que um artista africano só pode quebrar a imagem contaminada, estigmatizada e preconceituosa de África através dos meios de comunicação, quebrando o silêncio e os estereótipos instalados.

Kiluanji Kia Henda

Angola, 1979

Kiluanji Kia Henda
Icarus 13, The first journey to the Sun, 2007
Instalação (8 fotografias, maquete e texto)
Várias dimensões
2/3 + 1 AP
Kiluanji Kia Henda
Concreto Blues, 2019
Impressão inkjet sobre papel
360 x 120 x 5 cm
2/5 + 1 AP
Kiluanji Kia Henda
The Ministry (from the Building Series III), 2014
Impressão inkjet sobre papel
100 x 200 x 5 cm
4/5 + 1 AP
Kiluanji Kia Henda
Untitled, 2005
Impressão inkjet sobre papel
80 x 130 x 3 cm
1/3 + 1 AP
Kiluanji Kia Henda
Fachada, 2005
Impressão a jacto sobre tela
80 x 130 x 3 cm
1/3 + 1 AP

Kiluanji Kia Henda utiliza um surpreendente sentido de humor no seu trabalho, privilegiando temas ligados à identidade, à política e a perceções do pós-colonialismo e modernismo em Africa.

Kiripi Katembo

Congo, 1979

Kiripi Katembo
Rester, 2012
Impressão sobre alumínio
120 x 180 cm
1/2

Demonstrando uma forte sensibilidade poética e estética, o seu trabalho dilui fronteiras formais entre pintura e fotografia. A técnica de espelho de Katembo, bem visível na sua série fotográfica Un regard (2008-2009), capta pequenos apontamentos das ruas de Kinshasa através dos reflexos dos charcos. As suas fotografias e curtas-metragens abordam a realidade económica e política da capital, e ao mesmo tempo transmitem momentos de intensa serenidade.

Malangatana

Moçambique, 1936

Malangatana
Figuras, 1984
Tinta da china sobre papel
45.5 x 30 x 1 cm

Mónica de Miranda

Portugal, 1976

Mónica de Miranda
Karl Marx Cinema, 2017
Impressão inkjet sobre papel
100 x 249 x 8 cm
4/5 + 1 AP
Mónica de Miranda
Twins, from the series Cinema Karl Marx and Plateau, 2017
Impressão inkjet sobre papel
60 x 156 x 3 cm
4/5 + 1 AP
Mónica de Miranda
Lost paradise, 2016
Intervenção sobre impressão inkjet sobre papel
220 x 130 cm
2/2 + 2 AP

Trabalha de uma forma interdisciplinar através do desenho, instalação, fotografia, filme, vídeo e som, nas suas formas alargadas e na fronteira entre ficção e documentário.

Moshekwa Langa

África do Sul, 1975

Moshekwa Langa
Naboomspruit, 2017
Técnica mista sobre papel
162 x 122 cm

Deriva de uma vida itinerante em Amsterdão, Berlim e Paris; em resultado das suas experiências contrastantes por ter crescido na África do Sul, o artista questiona a sua própria posição socorrendo-se de quase todos os meios artísticos à sua disposição. Através da pintura, do vídeo, do desenho, da instalação, da escultura e da fotografia, cria um índice contínuo de itens e observações.

Mounir Fatmi

Marrocos, 1970

Mounir Fatmi
Circle 07, 2012
Cabos de antenas, agrafos e caixa de acrílico
70 x 70 x 3 cm

Os seus vídeos, instalações, desenhos, pinturas e esculturas revelam as nossas dúvidas, medos e desejos. Utilizando materiais como cabos de antena, máquinas de escrever e fitas de VHS, Mounir Fatmi elabora uma arqueologia experimental que questiona o mundo e o papel do artista numa sociedade em crise. Ele distorce os seus códigos e preceitos através do prisma de uma trindade que abrange a Linguagem, a Arquitetura e a Máquina. Desta forma, questiona os limites da linguagem e da comunicação, ao mesmo tempo que reflete sobre estes materiais obsoletos e o seu futuro incerto.

Pascale Marthine Tayou

Camarões, 1967

Pascale Marthine Tayou
Human Being @Work, 2010
Colagem sobre papel
144 x 196 x 3 cm

A sua obra é caraterizada pela variabilidade, uma vez que o artista não se limita, no seu trabalho, nem a um meio de expressão nem a um particular conjunto de temas. Embora as suas temáticas possam ser variadas, todas usam o próprio artista enquanto pessoa como ponto de partida.

Pascoal Viegas Vilhete

São Tomé e Príncipe

Pascoal Viegas Vilhete (Sum Canarim)
Antigo Cirurgião Curandeiro, 1964
Técnica mista sobre papel
49 x 64 x 2 cm
Pascoal Viegas Vilhete (Sum Canarim)
Tragédia do Marquês de Mantua denominada Tchilôly, falta ano
Técnica mista sobre papel
49 x 64 x 2 cm

René Tavares

São Tomé e Príncipe, 1983

René Tavares
Donas de Plantação, 2022
Técnica mista sobre tela
160 x 200 cm

Sandra Poulson

Angola, 1995

Sandra Poulson
Grade I, 2022
Tecido de algodão, fio de alumínio, ilhós
251 x 209 cm
2/2
Sandra Poulson
Hope as a PraxisHope as a Praxis Fossil X of XVII, 2021
Cadeira confeccionada em tecido achatada entre acrílico
Dimensões variáveis
1/2
Sandra Poulson
Hope as a Praxis Fossil XI of XVII, 2021
Cadeira confeccionada em tecido achatada entre acrílico
Dimensões variáveis
1/2

Teresa Kutala Firmino

África do Sul, 1993

Teresa Kutala Firmino
Restrained History, 2019
Técnica mista sobre tela
80 x 110 x 3 cm
Teresa Kutala Firmino
Disclosed Narrative, 2019
Técnica mista sobre tela
80 x 110 x 3 cm
Teresa Kutala Firmino
Even the darkness is not dark to me, the night is as bright as the day, 2023
Técnica mista sobre tela
76 x 76 cm

A narrativa atual de Firmino contempla um tema mais abrangente, questionando a história. “A forma como a história é apresentada é geralmente tendenciosa e parcial, pelo que, para a entender melhor, eu reinvento o meu passado nesta suposta verdade.” As memórias de acontecimentos pessoais e históricos são agrupadas e representadas em cenas interiores que se apresentam como possibilidades e convites para reinventar a história.

William Kentridge

África do Sul, 1955

William Kentridge
Mosaic trials (cat), 2009
Mosaisco em mármore, pedra e gres em madeira
100 x 130 cm

A sua prática expressionista é inteiramente sustentada pelo desenho, construídos através da filmagem de um desenho, fazendo rasuras e alterações, e filmando-o novamente. O seu método combina práticas colaborativas, baseadas em estúdio, para criar obras de arte que se baseiam na política, ciência, literatura e história, e mantêm um espaço para a contradição e incerteza.

Yinka Shonibare

Reino Unido, 1962

Yinka Shonibare
Earth Kid (Girl) III, 2021
Manequim de fibra de vidro
124 x 56 x 85 cm
Yinka Shonibare
Material VI, 2018
Bronze pintado
67 x 99 x 76 cm

Na última década, tornou-se famoso pela sua exploração do colonialismo e do pós-colonialismo no contexto contemporâneo da globalização. Ao trabalhar com pintura, escultura, fotografia, cinema e instalação, a obra de Shonibare analisa raça e classe, e a construção da identidade cultural por meio de comentários políticos incisivos sobre uma emaranhada inter-relação entre a África e a Europa, e respetivas histórias políticas e económicas.

Yonamine

Angola, 1975

Yonamine
Untitled, ...
Técnica mista sobre papel
62 x 48 x 3 cm
Yonamine
Untitled, 2008
Serigrafia sobre acrílico
100 x 70 x 1 cm
Yonamine
Wash I, 2008
Técnica mista sobre tela
200 x 200 x 4 cm
Yonamine
Wash II, 2008
Técnica mista sobre tela
200 x 200 x 3 cm
Yonamine
ECOPOP_M_18, 2009
Técnica mista sobre tela
140 x 200 x 3 cm
Yonamine
Terreno ocupado #2, 2006
Técnica mista sobre tela
220 x 220 x 3 cm
Yonamine
Suduko #2, 2006
Técnica mista sobre tela
100 x 80 x 3 cm

A prática artística diversificada e prolífica de Yonaminec inclui a pintura, o desenho, o grafiti, a fotografia, o vídeo, e outros meios, como tatuagens e arte corporal. Estas instalações multimédia são diários pessoais e explorações da história e da política africana.

Zanele Muholi

África do Sul, 1972

Zanele Muholi
Zazi I, ISGM, Boston, 2019
Impressão sobre papel
60 x 56 cm
3/8 + 2 AP

Zanele é uma artista visual activista, trabalha com fotografia, vídeo e instalação. O trabalho de Muholi foca-se em temas como raça, género e sexualidade, tendo feito várias produções ligadas a lésbicas negras, gays, transgéneros e pessoas intersex.

Zoulikha Bouabdellah

Rússia, 1977

Zoulikha Bouabdellah
Afrita Hanem - Dentelle IV, 2016
Tinta da china sobre papel
70 x 74 x 5 cm
Zoulikha Bouabdellah
Afrita Hanem - Dentelle V, 2016
Tinta da china sobre papel
70 x 74 x 5 cm
Zoulikha Bouabdellah
Afrita Hanem - Dentelle VI, 2016
Tinta da china sobre papel
70 x 74 x 5 cm

As obras de Zoulikha Bouabdellah – através da instalação, desenho, vídeo e fotografia – lidam com os efeitos da globalização e questionam as suas representações com humor e subversão.